sexta-feira, 9 de setembro de 2011

VIAGEM PELO INTERIOR DO CORPO HUMANO.

Leia o texto com atenção e responda as questões:

VIAGEM PELO INTERIOR DO CORPO HUMANO.
Vivemos, comemos e respiramos dentro de um corpo humano, que é constituído de setenta e cinco por cento de água. Desde que nascemos essa máquina maravilhosa realiza coisas maravilhosas. Veja: babamos cento e quarenta e cinco litros (em média) de saliva antes de completarmos um ano.
Engatinhamos cento e cinqüenta quilômetros (em média) até completarmos dois anos de vida. Nos primeiros dez anos, aprendemos uma palavra nova a cada duas horas. Até os dez anos, nosso coração já bateu trezentos e setenta oito milhões de vezes.
Ninguém se vê livre de passar doze anos em frente à televisão, dois anos e meio ao telefone e beijando duas semanas sem parar.
Nossos cabelos crescerão novecentos e cinqüenta quilômetros (em média), sendo que mais de dois metros apenas pelo nariz e dezenove quilogramas ( em média), de pele morta são eliminados pela superfície do corpo.
Produzimos duzentos bilhões ( em media ) de glóbulos vermelhos a cada dia. Até os vinte e um anos respiramos o equivalente a três milhões e meio ( em média)de balões de ar.
Lagrimas, então, derramamos sessenta e cinco litros (em media) o que equivale a um milhão oitocentos e cinqüenta mil gotas (em media). Cada lágrima tem massa de trinta e cinco miligramas (em media) e é constituída de noventa e nove por cento de água e mais oitenta ingredientes, como açucares e antissépticos que correm por seis micro canais finos como um fio de cabelo.
Passamos oito anos de vida no trabalho. Vamos memorizar o nome de duas mil pessoas e apenas cento e cinqüenta chamaremos de amigos. No decorrer da vida sexual teremos mais ou menos duas mil e quinhentas relações, em media co cinco pessoas. Piscamos quatrocentos e quinze milhões ( em media) de vezes durante a vida, protegendo os olhos que distinguem mais de um milhão de cores diferentes.
Casando, teremos sessenta por cento de chance de dar certo no casamento. Na média criaremos dois filhos e cinco netos e quando crescerem só dois dos nossos dez bisnetos lembrarão nosso nome.
A média de vida dos brasileiros é de setenta anos. Nosso corpo é uma maquina resistente.
De vez em quando pare para ouvir seu corpo! É uma linda sinfonia.
Dr. Dráuzio Varela.
A)Quantos litros em media eliminamos de saliva antes de completarmos um ano?
B) Até um ano de vida engatinhamos cerca de quantos quilômetros? Transforme esse valor em metro. Faça a notação científica dos números.
C) Quantas gotas de lágrimas derramamos durante a vida? Faça a notação cientifica desse número.
D) Quantos glóbulos vermelhos o nosso corpo produz em média por dia? Faça a notação científica.
E) Quantos quilos de pele morta eliminamos durante a vida?Transforme essa medida em Grama e miligrama. Faça a notação científica desses números.
Faça a notação científica da(o):
   v Quantidade de vezes que piscamos.
 v Da quantidade de cores que nossos olhos vêem.
 v Comprimento do nosso cabelo durante a vida.
 v  Quantidade de vezes que nosso coração bate até os dez anos de vida.


Jogo "Tiro ao Alvo"

Tiro ao alvo

Objetivos:
Ø  Identificar unidade, dezena e centena;
Ø  Comparar resultados e classificar como maior, menor ou igual;
Ø  Compreender os resultados obtidos;
Ø  Compreender as regras do Sistema de Numeração Decimal;
Ø  Entender que os números quando colocados no lugar das unidades são multiplicados por um, quando colocados na posição de dezena, são multiplicados por dez e quando colocados na posição de centena, são multiplicados por cem.

Material:
Ø  Embalagem de ovos com capacidade para 30 unidades, com as casa pintadas em três cores;
Ø  Bolinhas para serem arremessadas;
Ø  Tintas em três cores diferentes;
Ø  Papel metro;
Ø  Piloto.

Jogadores:
Ø  Dois ou mais.

Regras:
Ø  Antes de iniciar o jogo define-se o valor de cada casa de acordo com a cor: azul = 100, branco = 10 e vermelho = 1;
Ø  Define-se também a que distância cada jogador deve estar do alvo;
Ø  Sorteia-se a ordem de jogadas de cada jogador;
Ø  Cada participante recebe 5 bolas de gude, e cada um, em sua vez, lança as mesmas uma a uma para o alvo;
Ø  Cada jogador depois de arremessar suas bolas registra a quantidade de pontos e retira suas bolas do alvo, deixando assim o alvo limpo para o próximo jogador.

Ao colocar valores 1, 10 e 100 é uma oportunidade para trabalhar com o Sistema Decimal. O registro do resultado desse jogo permite que elas pensem em quantos pontos acertou na casa 1, quantos na casa 10 e quantos na casa 100 e assim, compor números de 3 ordens.

Posteriormente, sugerimos, alvos com 4 ou mais regiões, onde os jogadores podem registrar números com 4, 5 ou mais ordens. Vejam uma tabela que pode ser explorada após o registro, e algumas questões a serem analisadas.

JOGADORES
100 / AZUL
10 / BRANCA
1/ VERMELHA
    TOTAL
ANA
3
2


LUÍSA
4

1

RODRIGO
2
1
2

TOTAL





Questões:
Ø  Quantos pontos fizeram cada jogador?
Ø  Escreva o nome de cada um com o número de pontos numa ordem do menor para o maior.
Ø  Se cada criança recebe 5 bolas para jogar, qual é o maior número de pontos que ela pode fazer em cada jogada?
Ø  Se um jogador fez 230 pontos, de que maneira podem ter caído as bolas no alvo?
Ø  O que é melhor: acertar 1 bola na casa azul ou acertar 5 bolas na casa branca? Por quê?
Ø  Elabora outras perguntas de acordo com as necessidades da turma.

Hebe Cristina

segunda-feira, 5 de setembro de 2011



Divirtam-se
Abraço

Hebe

Matemática Recreativa


Com estes quatro poligonos é possivel formar um quadrado e um triângulo. Vomos tentar?
Hebe

sábado, 9 de outubro de 2010

Marina 2010

MARINA... VOCE SE PINTOU
Marina,... você se pintou?
                                                                                                                         Maurício Abdalla[1]


“Marina, morena Marina, você se pintou” – diz a canção de Caymmi. Mas é provável, Marina, que pintaram você. Era a candidata ideal: mulher, militante, ecológica e socialmente comprometida com o “grito da Terra e o grito dos pobres”, como diz Leonardo.

Dizem que escolheu o partido errado. Pode ser. Mas, por outro lado, o que é certo neste confuso tempo de partidos gelatinosos, de alianças surreais e de pragmatismo hiperbólico? Quem pode atirar a primeira pedra no que diz respeito a escolhas partidárias?

Mas ainda assim, Marina, sua candidatura estava fadada a não decolar. Não pela causa que defende, não pela grandeza de sua figura. Mas pelo fato de que as verdadeiras causas que afetam a população do Brasil não interessam aos financiadores de campanha, às elites e aos seus meios de comunicação. A batalha não era para ser sua. Era de Dilma contra Serra.

Do governo Lula contra o governo do PSDB/DEM. Assim decidiram as “famiglias” que controlam a informação no país. E elas não só decidiram quem iria duelar, mas também quiseram definir o vencedor. O Estadão dixit: Serra deve ser eleito.

Mas a estratégia de reconduzir ao poder a velha aliança PSDB/DEM estava fazendo água. O povo insistia em confirmar não a sua preferência por Dilma, mas seu apreço pelo Lula. O que, é claro, se revertia em intenção de voto em sua candidata.

Mas “os filhos das trevas são mais espertos do que os filhos da luz”. Sacaram da manga um ás escondido. Usar a Marina como trampolim para levar o tucano para o segundo turno e ganhar tempo para a guerra suja.

Marina, você, cujo coração é vermelho e verde, foi pintada de azul. “Azul tucano”.

Deram-lhe o espaço que sua causa nunca teve, que sua luta junto aos seringueiros e contra as elites rurais jamais alcançaria nos grandes meios de comunicação. A Globo nunca esteve ao seu lado. A Veja, a FSP, o Estadão jamais se preocuparam com a ecologia profunda. Eles sempre foram, e ainda são, seus e nossos inimigos viscerais.

Mas a estratégia deu certo. Serra foi para o segundo turno, e a mídia não cansa de propagar a “vitória da Marina”. Não aceite esse presente de grego. Hão de descartá-la assim que você falar qual é exatamente a sua luta e contra quem ela se dirige.

“Marina, você faça tudo, mas faça o favor”: não deixe que a pintem de azul tucano. Sua história não permite isso.

E não deixe que seus eleitores se iludam acreditando que você está mais perto de Serra do que de Dilma. Que não pensem que sua luta pode torná-la neutra ou que pensem que para você “tanto faz”.

Que os percalços e dificuldades que você teve no Governo Lula não a façam esquecer os 8 anos de FHC e os 500 anos de domínio absoluto da Casagrande no país cuja maioria vive na senzala. Não deixe que pintem “esse rosto que o povo gosta, que gosta e é só dele”.

Dilma, admitamos, não é a candidata de nossos sonhos. Mas Serra o é de nossos mais terríveis pesadelos. Ajude-nos a enfrentá-lo. Você não precisa dos paparicos da elite brasileira e de seus meios de comunicação. “Marina, você já é bonita com o que Deus lhe deu”.



[1] Professor de filosofia da UFES, autor de Iara e a Arca da Filosofia (Mercuryo Jovem), dentre outros.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Desafio

Otávio é um sapo. Ele come vinte moscas por dia. Quando Otávio se disfarça, ele consegue comer o triplo de moscas. E quando usa óculos espelhados, come o quádruplo do que consegue comer disfarçado. Otávio se disfarça duas vezes por semana e nas sextas-feiras usa óculos espelhados. Aos domingos ele jejua. Em uma semana, quantas moscas Otávio come?

Aguardo respostas.
Hebe

sábado, 4 de setembro de 2010

Dezessete e Setecentos - Luiz Gonzaga e Miguel Lima (1945)

Eu lhe dei vinte mil réis
Pra pagar três e trezentos
Você tem que me voltar
Dezessete e setecentos
Dezessete e setecentos.
Sou diplomado
Freqüentei a academia
Conheço geografia
Sei até multiplicar
Dei vinte mangos
pra pagar três e trezentos
Dezessete e setecentos
Você tem que me voltar
Mas eu lhe dei vinte mil réis
Pra pagar três e trezentos
Você tem que me voltar
Dezesseis setecentos
Dezessete e setecentos.
Eu acho bom você tirar os noves fora
Evitar que eu vá embora
E deixe a conta sem pagar
Eu já lhe disse que essa droga está errada
Vou buscar a tabuada
E volto aqui pra lhe provar.

Professores de matemática, com esta música de Luiz Gonzaga e Milguel Lima pode-se trabalhar a subtração com os alunos de uma forma prazerosa, lembrando que partimos de algo interessante, para aprofundarmos nos conceitos.
Boa aula
Hebe